Durante muito tempo, uma indústria de médio porte do setor plástico seguia sua rotina com conforto. A produção era ativa, as vendas consistentes e as planilhas estavam por todos os lados. A gestão olhava dashboards de BI e acreditava estar no controle. Mas um problema permanecia: o estoque de matéria-prima crescia sem necessidade real.
Essa dúvida virou dor. E a dor levou o CEO a buscar uma solução diferente: contratar um squad de dados e IA para entender o problema.
O problema não era produção, era decisão
O escopo inicial parecia simples: descobrir por que a empresa comprava tanto sem demanda proporcional. Em poucas semanas, o squad mapeou fluxos de informação, cruzou históricos de venda, analisou padrões de compra e aplicou modelos preditivos. O que surgiu foi revelador: a empresa não tinha problema de produção, e sim de decisão.
Os dados estavam lá o tempo todo, mas nunca tinham sido conectados de forma útil. Com o trabalho do squad de dados e IA, a empresa passou a prever a demanda com mais precisão, ajustou processos internos e reduziu o custo com estoque em quase 30%.
Um movimento que não para mais
O projeto começou como uma iniciativa pontual, mas virou contrato contínuo. Hoje, o mesmo squad atua de forma recorrente, melhorando processos, analisando mercados, desenvolvendo novos produtos e sustentando decisões estratégicas com base em dados reais.
Nas palavras do CEO:
“Antes achávamos que trabalhávamos nossos dados com BI, depois pensamos em usar a IA. Agora temos processos e base clara para decisões que antes eram meras suposições.”
Esse movimento está se espalhando por empresas de médio porte. Elas perceberam que não precisam virar empresas de tecnologia para usar dados de forma inteligente. Basta começar pequeno, com um problema real, e evoluir a partir dos resultados.
A pergunta que fica é: sua empresa ainda decide com base no que acha ou no que sabe?